E isso não aconteceu por acaso. Foi graças ao trabalho incansável de Andreia Brondani, da Viaggio Turismo, e da plataforma Explorar RS que essa região ganhou os holofotes e chamou a atenção da CVC, a maior operadora de turismo do Brasil. Foram anos de dedicação, acreditando no potencial do local, promovendo experiências autênticas e abrindo caminhos para que, agora, o Brasil inteiro possa descobrir essa joia escondida. Durante três dias, autoridades, imprensa e turistas mergulharam na cultura, na história e na hospitalidade que fazem da Quarta Colônia um lugar único. E eu estive lá para viver isso de perto — mas, desta vez, com um olhar diferente.
Minha jornada começou em Agudo, onde o tempo tem um ritmo mais tranquilo. O Museu Casa de Charlote foi uma viagem ao passado, repleta de detalhes que contam a trajetória dos primeiros imigrantes. Na praça central, entre dinossauros gigantes e mascotes encantadores, era impossível não sentir o orgulho da comunidade por sua história.
O almoço na Fábrika foi um presente: comida bem preparada, ambiente acolhedor e uma apresentação artística que transformou a refeição em experiência. Esse foi um dos grandes aprendizados da viagem — na Quarta Colônia, comer não é apenas uma necessidade, mas um ritual de conexão com as tradições.
Em Dona Francisca, a paisagem é abraçada pelo Rio Jacuí, e as réplicas de casas coloniais preservam a memória da imigração. Conhecemos o Centro Paleontológico CAPPA, que abriga fósseis dos dinossauros mais antigos do mundo, reconhecidos pelo Guinness Book. Segurar nas mãos um fragmento de um tempo que existiu há milhões de anos é algo difícil de processar, mas, ali, no berço da paleontologia brasileira, tudo fazia sentido.
Quando a noite caiu, o Hotel Recanto nos recebeu como uma grande casa de portas abertas. Mais do que uma hospedagem, revelou-se um refúgio pensado para acolher com charme. O jantar trouxe o melhor da gastronomia regional, provando que tradição e sofisticação podem caminhar juntas.
Foto 6486
FOTO 7161
No segundo dia, fomos a Silveira Martins, coração da colonização italiana na Quarta Colônia. Visitamos o Monumento do Imigrante, passeamos pelo centro histórico e conhecemos o Café Silmar, a Casa Italiana da Vó Nyura e a Fumageira Guerino. O almoço no La Sorella, acompanhado de apresentação artística, jogou luz sobre a riqueza da cultura local. À tarde, Vale Vêneto seguiu a mesma linha, com visitas ao Museu da Imigração Italiana, à Igreja Corpus Christi e à Cachaçaria Gentil.
Faxinal do Soturno trouxe um dos momentos mais especiais da viagem: a chegada à Ermida de São Pio, no alto do Cerro Comprido. Do topo, vimos um pôr do sol que tingiu o céu de cores, e no Café Pianezza brindamos toda essa experiência.
O último dia foi dedicado ao Recanto Maestro, onde o presente e o futuro se encontram. A Faculdade Antônio Meneghetti e o Parque Termas Romanas mostraram o potencial da região para turismo, educação e bem-estar. O desfecho perfeito veio na Fábrica de Azeite de Olivas, onde o Café Alma Oliva recebeu a imprensa para um happy hour especial. Entre conversas, degustações e um pôr do sol inesquecível, ficou a certeza de que essa experiência precisava ser compartilhada.
Foto 5242 E Foto 6748
BOX –
O Fun Tour Raízes do Sul não foi só uma viagem. Foi a confirmação de que a Quarta Colônia está pronta para o mundo. Agora, com os pacotes Raízes do Sul e Essência da Quarta Colônia disponíveis na Viaggio e na CVC, mais pessoas terão a chance de viver essa experiência. Para quem busca cultura, história, gastronomia e hospitalidade genuína, não há destino melhor!
